Tomou posse no último dia 23 às 16 horas, o novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o Ministro Cesar Peluso, em substituição a Gilmar Mendes, que ficou dois anos no cargo.
Disse ele durante sua posse:
"Estimaria ser apenas lembrado como alguém que contribuiu para recuperar o prestígio e o respeito público que fazem jus ao magistrado e à magistratura do meu país".
Que bom que ele pense assim. Pois, seu antecessor não se importou muito com isso não. Antes mesmo já fazia das suas.
Em Julho de 2008, já como presidente do STF criticou e rejeitou proposta de que a Justiça divulgue lista com nomes de candidatos a cargos públicos com FICHA SUJA.
Ele chamou a medida de populista:
"tenho horror ao populismo, muito mais o populismo de índole judicial".
"Não me animo a ficar fazendo esse tipo de lista, porque tenho medo de cometer mais injustiça".
Ele ainda reclamou do termo "ficha suja", usado pela imprensa. Dizendo ainda que a possibilidade de erros submete o conceito a uma "imprecisão", pondo em dúvida a legitimidade da Justiça Eleitoral para fazer as listas.
Em 2004 defendeu a redução dos poderes de investigação dos Procuradores Federais.
Em 2007 acusou a PF de empregar métodos "fascistas" e de cometer "canalhice" durante a Operação Navalha, que investigou as operações da empreiteira Guataqma.
Ele tinha seu nome na lista da PF entre os acusados de receber "mimos e brindes" da empresa Guatama, coordenadora do esquema de fraudes em licitações públicas desmontada pela Operação Navalha e libertou todos os 11 criminosos restantes, presos por corrupção e fraude em licitações desta operação.
Homens deste calibre fazem com que a Justiça brasileira, abusando do "remédio" Habeas Corpus, que é um laxante eficaz, passe a sofrer de uma diarréia crônica. soltando tudo o que fede.
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