sexta-feira, 23 de abril de 2010

DILMA ROUSSEFF

Dilma na sua vida pregressa aprendeu a usar armas e a enfrentar a polícia.
Suas ações haviam se resumido a quatro assaltos à bancos, alguns carros roubados e a dois atentados a bomba, que não deixaram vítimas.
Em 14 de Janeiro de 1969, com a prisão de alguns militantes, após um assalto à banco, os outros reuniram-se para discutir como libertá-los.
Ao amanhecer, foram surpreendidos com a ação da polícia, na casa onde estavam e reagiram, usando uma metralhadora do grupo para matar dois policiais e ferir um terceiro.
Dilma era acostumada com o transporte de armas e dinheiro. Era chamada "Joana D'arc da subversão", tendo chefiado greves e assessorando assaltos a bancos.
Dilma diz que lhe atribuem muitas ações e que não se lembra de nada.
Meu Deus! Lula também, em seu governo, nunca sabia de nada que acontecia ao seu redor, tudo fora surpresa para ele. Dilma, já não se lembra de nada. A única coisa que sabem e não esquecem é o cacoete para o poder.
Os políticos de hoje em dia, sabem muito bem como transportar dinheiro: Ora é na cueca, ora é nas meias. Dilma vai além, sabia muito bem transportar dinheiro, sabe-se lá onde, e o que é mais agravante: Transportava armas, sabe-se lá como.
O roubo, em 18 de Junho de 1969, de um cofre pertencente ao ex-governador de São Paulo, Ademar de Barros, o mais rendoso golpe de toda a luta armada, teria sido organizado por Dilma.
A Organização possuía grande quantidade de dinheiro, mesmo assim não conseguiu se manter.
Dividiram-se em Setembro de 1969, fazendo surgir 2 grupos:
1 - VPR militarista, liderados por Lamarca.
2 - VAR-Palmares basista.
O seu grupo, a VAR-Palmares, ainda planejou o sequestro de Delfim Neto para Dezembro de 1969. Só não foi concretizado porque os membros do grupo começaram a ser capturados semanas antes.
Os que sobraram seriam poucos para transportar o Delfim, gordo daquele jeito, transportar e escondê-lo seria complicado.
Dilma foi enviada à São Paulo, onde estava encarregada de manter em segurança as armas que couberam ao seu grupo.
Ela e uma amiga (Maria Celeste Martins), que foi sua assessora na casa civil), ficariam numa pensão simples com banheiro coletivo e escondiam as armas debaixo da cama.
Conclusão: Acabou presa e levou tanto choque que acabou ficando com essa cara que tem hoje.

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