sexta-feira, 22 de julho de 2011

LULA CONTINUA O MESMO HIPÓCRITA E DEMAGOGO

Lula como sempre, para aparecer e se fazer à custa dos mais necessitados, deu sua interpretação sobre uma passagem bíblica.
“Bobagem, essa coisa que inventaram que os pobres vão ganhar o reino dos céus. Nós queremos o reino agora, aqui na Terra. Para nós inventaram um slogan que tudo tá no futuro. É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha do que um rico ir para o céu. O rico já está no céu, aqui. Porque um cara que levanta de manhã todo o dia, come do bom e do melhor, viaja para onde quer, janta do bom e do melhor, passeia, esse já está no céu. Agora o coitado que levanta de manhã, de sol a sol, no cabo de uma enxada, não tem uma maquininha para trabalhar, tem que cavar cada covinha, colocar lá e pisar com pé, depois não tem água para irrigar, quando ele colhe não tem preço. Esse vai pro inferno.”
“Queremos que todo mundo vá pro céu, agora. Queremos ir pro céu vivo. Não venha pedir para a gente morrer para ir pro céu que a gente quer ficar aqui mesmo.”
Esse é o Lula que todos amam e idolatram, acha que está até mesmo acima de Deus, um megalomaníaco, se julga onisciente, onipotente seu egocentrismo é simplesmente insuportável.

Quando diz que “o rico já está no céu aqui” e “Porque um cara que levanta de manhã todo o dia come do bom e do melhor, viaja para onde quer, janta do bom e do melhor, passeia, esse já está no céu.”, não se dá conta que está na realidade falando de si mesmo. Ou ele se esqueceu dos gastos de seu cartão corporativo, da sua fortuna acumulada, de suas viagens infindáveis?

O pior é que levou ao delírio as quase mil pessoas para quem discursou o auditório de um hotel de Salvador, onde foi realizado o lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar da Bahia 2011/2012.

É muita cara de pau, se esse sujeito tivesse optado por ser pastor de Igreja Evangélica estaria mais rico que o Edir Macedo, tal facilidade em convencer as pessoas, fazendo-as acreditar que sua fala sai de seu coração. Ele é tão perfeito na sua eloquência indecorosa, na sua empáfia inexorável, que é bem capaz de acreditar em tudo que fala, sem perceber que está sofismando. Passando a se achar uma criatura imprescindível na Terra.

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